quinta-feira, 29 de abril de 2010

Vodu

O Vodu é um ritual de magia negra e branca que foi criado nas Antilhas por escravos africanos,que o utilizavam para matar os "senhores", que os escravizavam.
Este ritual é um complexo de crenças religiosas africanas que estabelece uma ligação vital entre o mundo material e o mundo dos espíritos.


A intenção do Vodu é permitir que os loas (espíritos), que possuem o poder das forças naturais, se manifestem no corpo humano vivo, de modo que a pessoa possuída possa ser fortalecida pela sua energia e sabedoria divina. Cada loa deve ser comemorado no seu próprio dia e "alimentado" com uma oferenda de galinhas ou cabras sacrificadas, frutas e outros alimentos, que são entregues em encruzilhadas à meia noite. Quando estes rituais não são cumpridos, os loas perdem os seus poderes sobrenaturais e desaparecem para sempre.



Ritual de Vodu

No ritual haitiano da invocação do loa, veves ( emblemas simbólicos de vários loas a serem invocados) são desenhados com farinha ou cinzas, no chão da clareira onde dois santuários são erguidos. No centro dos santuários fica o poteaumitan, o mastro central dedicado ao loa Legba através do qual surgem os loas. As velas coloridas apropriadas para cada loa são fixadas sobre os veves, e orações especiais são rezadas.


                                                                          Veve

No final das orações, os tambores do Vodu começam a tocar, e uma galinha, cabra ou outro animal é sacrificado e entregue ao cozinheiro, que o prepara para o altar do loa. Canções especiais são entoadas para os loas, enquanto os tambores seguem um ritmo apropriado, e a invocação se inicia.
Os tambores estão entre os símbolos centrais do Vodu haitiano. São considerados sagrados, por serem importantes no ritual de invocação do loa.

Este é dos rituais mais antigos do mundo e é realizado de diferentes formas, como a utilização de bonecos de vodu, que são feitos de vários materiais, dependendo das diferentes culturas.

 


                                                 Diferentes Bonecos de Vodu

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Será que tens poderes paranormais?

Quem é que nunca teve um pressentimento que posteriormente se veio a concretizar? Será que nunca tiveste um sonho que se concretizou? Ou talvez sejas capaz de saber o que os outros vão dizer sem que eles te tenham dado qualquer indicação visível. Ouves ou vês coisas que ninguém percebe? Sabias que muitos de nós tem poderes paranormais e nem se dá conta desse facto? Respondendo sinceramente a este teste, poderás saber em que nível te encontras em termos de paranormalidade. Todos temos alguma faculdade mais ou menos desenvolvida. A telepatia ou clarividência são as faculdades mentais mais conhecidas na parapsicologia. Vamos então ao teste.

Assinala a resposta que te for mais conveniente:

1. Alguma vez tiveste a sensação de já teres estado num determinado lugar, embora saibas que nunca estiveste lá?
A-Nunca tive esta sensação.
B-Já tive raras vezes esta sensação.
C-Tenho frequentemente esta sensação.

2. Já ocorreu lembrares-te de uma pessoa e minutos após encontrá-la?
A-Não, isto nunca me ocorreu.
B-Algumas vezes já me ocorreu isto.
C-Frequentemente me ocorre esta situação.

3. Já viste vultos de pessoas que já morreram á tua frente, que desapareceram de seguida ?
A-Não, nunca isto me aconteceu.
B-Sim, já me ocorreu ao menos uma vez.
B-Sim, tal coisa já me ocorreu várias vezes.

4. Costumas dizer que certas coisas vão acontecer e de facto acontecem mesmo?
A-Nunca ou raramente.
B-Ocasionalmente acontecem.
C-Frequentemente acontecem.

5. Costumas sentir a personalidade de uma pessoa, quando a vês pela primeira vez?
A-Nunca ou raramente.
B-Às vezes consigo.
C-Consigo sentir sempre.

6. Já foste capaz de saber o que uma pessoa estava a pensar, tendo a confirmação da mesma?
A-Não.
B-Sim, algumas vezes.
C-Sim, muitas vezes isto ocorre.

7. Já acertaste em lotarias ou algum tipo de jogo?
A-Não, nunca acertei.
B-Algumas vezes acertei.
C-Acerto com muita frequência.

8. Costumas pensar que tens poderes paranormais ?
A-Raramente ou nunca penso sobre isso.
B-Às vezes penso.
C-Penso constatemente sobre isso.

9. Costumas fazer mentalizações para que determinada coisa se concretize e de facto elas acabam por ocorrer?
A-Raramente ou nunca.
B-Ocasionalmente faço isso.
C-Constantemente faço isso.

10. Alguém na tua família tem poderes paranormais, tais como precognição, clarividência, telepatia, etc. ?
A-Não que eu saiba.
B-Pelo menos uma pessoa.
C-Tenho vários familiares com poderes paranormais.


Resultado:

-Se responderes pelo menos a 7 respostas a opcção "C", tens de facto poderes paranormais e sabes controlalos.
-Se responderes a pelo menos 4 respostas a opcção "C" e pelo menos a 3 outras perguntas a opção "B" , tens certamente alguns poderes paranormais mas nao tens nenhum controlo sobre eles.

-Se tiveres pelo menos 5 respostas "B" és uma pessoa com bastante sensibilidade social, ou seja tens facilidade em leres o teu subconsciente, mas não confundas com capacidades paranormais.
-Se nao tens nenhuma destas opções anteriores então não tens nenhum poder paranormal, apenas o que ocorre por vezes na tua vida são meras coincidências.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Jogo do Copo

Acreditando na existência de espíritos, e para tentar entrar em contacto com os mesmo e obter algumas respostas foram criados jogos que teriam como objectivo permitir isso mesmo. Há quem pense que os espíritos que participam nestes jogos são o demónio, outros acreditam que são espíritos de pessoas falecidas não havendo no entanto uma definição exacta sobre os espíritos que são mencionados nos jogos e nem comprovação científica de que esses jogos realmente funcionam.

São inúmeros os jogos que giram em torno dos espíritos, mas sem dúvida o mais conhecido é o jogo do copo. Para os mais curiosos, que nunca tentaram jogar este jogo, aqui estão as instruções.

Jogo do Copo

É um jogo onde os componentes recebem um espírito no copo e este se movimenta em direcção as letras colocadas sobre uma mesa, respondendo as perguntas dos participantes. Pega-se uma folha qualquer e escreve o alfabeto de A até Z, os números de 0 até 9 e as palavras “sim” e “não”. 
Depois disso recorta-se cada letra e cada número de forma que cada letra do alfabeto e cada número fiquem em quadradinhos separados. Após ter feito isso, a pessoa deve espalhar as letras, os números e o sim e o não na mesa formando um círculo. Em seguida, os participantes pegam nas mãos uns dos outros e concentrados fazerem a oração do Pai-Nosso e da Ave-maria 7 vezes cada uma. Tendo feito a oração, o jogador que irá fazer as perguntas coloca o copo de vidro no centro da mesa e aponta o dedo indicador para o centro do copo. Os restantes jogadores devem fazer o mesmo, é de grande importância não encostar-se ao copo, após terem feito tais procedimentos, os jogadores devem apenas esperar a vinda do espírito. Com o espírito dentro do copo, o líder da equipa deve fazer as perguntas para que o espírito responda. Depois que todas as perguntas sejam respondidas certifica-se a ida do espírito e quebra-se o copo, mantendo-o o mais longe possível das suas casas.
 

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Déjà vu

Vais a passear num parque, passas por um homem que tropeça e deixa cair algumas moedas no chão. Observando-o, sabes que já viste aquilo antes. A posição do homem, a sua expressão e a maneira como as moedas estão no chão, tudo se repete igualzinho ao que já viste antes. Mas sabes que nunca viste aquilo na vida, ou seja, está a ter um déjà vu (“já visto”, em francês).
Déjà vu é um efeito cerebral físico, é causado por uma eventual falha na gravação da memória de curto prazo no cérebro. Quando existe essa falha ela reconhece tudo como se já o tivesse vivido, pode parecer até que já sabíamos o que homem das moedas ia fazer, mas isso é também físico cerebral, os sons chegaram á muito tempo ao nosso cérebro, ele já tomou consciência do significado das palavras antes de a consciência objectiva se dar conta disso, quando há uma falha, há um desvio temporal, que pode ser percebido como se já soubéssemos o que a pessoa iria falar ou fazer.
A sensação é mágica, conseguimos prever cada segundo daquele momento, como se estivesse-mos dentro de um filme a que já assistimos. O presente e futuro transformam-se numa coisa só.
Mas depois, C’est fini. Acabou o déjà vu. A familiaridade com a cena desaparece em segundos. Tudo fica tão imprevisível como antes. E tudo o que sobra é a lembrança de uma experiência quase mística. Mas que não tem nada de única, estudos nos EUA e na Europa indicam que até dois terços das pessoas já tiveram déjà vu pelo menos uma vez na vida.
O campeão de déjà vu, Morton Leeds, um estudante americano dos anos 40. O rapaz tinha a extraordinária média de um déjà vu a cada 2,5 dias. E passou um ano a registar as ocorrências num diário, com precisão científica. Por exemplo, às 12h25 de 31 de Janeiro de 1942 ele escreveu: “Foi extremamente intenso. Um dos mais completos que já tive. Parei em frente a uma loja, e a coisa cresceu e cresceu. Enquanto isso, a sensação de que eu poderia prever a cena seguinte ficava maior. Foi tão forte que tive náuseas”. Com essa base de dados, Morton concluiu que a maior parte dos déjà vus acontecia em momentos de stress. Os resultados das nossas pesquisas actuais, com pacientes que respondem questionários sobre os seus déja vus, mostram exactamente isso, embora não saibamos a razão. Eles também deixam claro que os mais jovens e viajados são os mais propensos a senti-los.
Especialistas que se dedicaram ao assunto, foram á procura de respostas, em clínicas psiquiátricas atrás de pessoas com déjà vus ainda mais frequentes que o de Morton Leeds, e o que encontraram foi assustador. Um dos pacientes, em 2000, achava que sabia tudo o que aparecia nos jornais ou na televisão. Outro parou de jogar ténis, porque dizia que já sabia o resultado no fim de cada jogada.
Já existem várias teorias que explicam o déjà vu, e que vão acabando com a sobrenaturalidade desta experiência. Mas será mesmo assim?

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Uri Geller

Uri Geller, nasceu em Tel Aviv (Israel), a 20 de Dezembro de 1946 e tornou-se famoso nos anos 70 ao se apresentar em programas televisivos, realizando demonstrações dos seus alegados poderes paranormais.
Este controverso personagem israelita dobrava colheres, parava ou acelerava os ponteiros do relógio e ainda, tinha poderes telepáticos e uma detecção "mística" de minerais preciosos. Uri Geller afirmava que todos estes efeitos eram provocados pela força da sua mente e pelo poder da sua vontade.
O seu poder mental inspirou dezenas de livros e inúmeros artigos em jornais de grande prestígio como o Times, o The New York Times ou o Los Angeles Times. Todo esta fama pertiu-lhe ganhar milhões e milhões de dólares.
São muitos os seus críticos, entre os quais se destaca James Randi (mágico ilusionista) que escreveu um livro e numerosos artigos demonstrando que Geller é uma fraude e que os seus actos não passam de apenas truques de magia.
Uri Geller ainda tentou processar os cépticos que desmascaram em livro as suas fraudes, mas perdeu todas as acções.
O israelita quando questionado sobre as fraudes alegava que no passado tinha poderes paranormais, contudo o vício da fama fez com que os perde-se.

3º Período

Hoje deu-se início ao terceiro e último período deste ano lectivo. Como já tinhamos mencionado no post anterior, este blog vai continuar a ser actualizado, sempre que possível.
Para este período temos como principais objectivos a elaboração de um livro sobre o nosso tema "O Paranormal" e ainda, a organização de uma palestra. As ideias têm surgido, contudo ainda não temos nada definitivo.
Esperamos que continuem a visitar o nosso blog e a deixar as vossas opiniões no chatbox. Obrigado a todos aqueles que nos têm seguido. O nosso número de visitas tem aumentado a cada dia o que nos deixa muito felizes.


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