terça-feira, 30 de março de 2010

Fim do 2º Período

Olá a todos os que nos visitam!
Queremos desde já novamente agradecer a todos aqueles que visitam o nosso blog, principalmente, àqueles que comentam.
O 2º Período terminou e ficámos com a noção que nos esforçámos o suficiente para que todos os nossos objectivos fossem concluídos. A exposição foi um sucesso e só temos a agradecer por todos os que nos apoiaram e a visitaram.
Durante as férias da Páscoa, o blog também entrará em mini-férias. Contudo, logo que se inicie o terceiro período voltaremos em grande com os nossos posts paranormais.
Desejamos uma óptima Páscoa e umas boas férias.
Obrigada.

sábado, 20 de março de 2010

The Grudge

Este filme conta a história de uma estudante, chamada Karen que vai substituir uma assistente social que não apareceu para trabalhar, na casa de uma família no Japão. Karen é incumbida de cuidar de uma senhora idosa doente que vive nessa casa, onde ocorrera há anos, um triplo assassinato (ao descobrir que a mulher o traia, ou tinha fantasias de amor e desejo com seu professor norte-americano, o marido mata mulher e filho). Chegando lá logo ela se depara com duas entidades sombrias, o menino Toshio e Kaiako, a mãe dele. Na casa mal-assombrada, Karen é exposta a uma maldição: o espírito dos mortos, cheios de resentimento moral e vingança, voltam para se vingar dos vivos. Aos poucos Karen começa a ter visões e sente a presença de Kaiako por todo lugar e vai descobrindo também sobre a tragédia que originou a maldição presente na casa, que atinge a todos que entram no local. 


quarta-feira, 17 de março de 2010

Exposição - Fotos

Caros leitores, como já havíamos dito, a nossa exposição está durante o resto desta semana aberta a todos os curiosos, que pretendam conhecer um pouco do Paranormal.
Para quem não tem a oportunidade de a visitar, deixámos algumas fotos da exposição. Mais tarde, voltaremos a postar outras fotos. 
Queremos desde já, agradecer a todas as pessoas que visitaram a nossa exposição, principalmente, a todas aquelas que deixaram o seu comentário ou vieram falar com o nosso grupo.
Até agora o "feedback" tem sido muito positivo. As críticas têm sido na sua maioria muito boas e estamos muito contentes com o sucesso que a exposição tem tido.
Queriamos ser criativos e achamos que conseguimos. Tivemos também o apoio fantástico da nossa docente de Área de Projecto, que nos auxiliou em tudo o que precisámos. Desde já o nosso muito obrigado.
Para quem não sabe, a nossa exposição conta uma história e todas as coisas que lá se encontram tem um significado, mas toda essa história só saberão num próximo post. Para jà deixámo-vos algumas fotos.

Entrada

Quarto
Sala de Jantar

Sala de Estar

sábado, 13 de março de 2010

Histórias sem explicação

A propósito, vou hoje referir dois casos, narrados pelo meu pai em 1975. Conheci os seus intervenientes (já falecidos), as casas onde os factos ocorreram (ainda hoje exteriormente intactas) e posso solenemente assegurar que essas pessoas eram inteligentes, honestas, cultas e sensatas. Como é natural, o acontecido intrigou-as e a uma delas (uma senhora), o caso provocou-lhe algum susto, como descreve o meu pai:
"Uma senhora das minhas relações, respeitável a todos os títulos, conta o seguinte, com a maior das convicções. Uma das primas dela, companheira de brinquedos, foi para África, com os pais. Ora, poucos meses depois do embarque, a referida senhora (era então menina dos seus oito anos) ao passar num corredor da casa que habitava, olhou para dentro de um quarto e qual o seu espanto quando viu a amiga, deitada num caixão, com as mãos postas, os olhos fechados e com um lindo vestido azul. Assustou-se. Gritou. A mãe veio a correr...mas a aparição tinha-se sumido, como por encanto. E só a menina a vira...Passados tempos, chegou carta de África, relatando o falecimento da pequena amiga, vitimada por febre repentina. Conjugando as datas, verificou-se, com pasmo, que o enterro se dera precisamente às horas que fora vista aqui em Viana. E mais tarde, quando os africanistas regressaram em curtas férias, a mãe da morta contou que a desaparecida, nos últimos momentos, chamara a amiguinha de brinquedos e que, efectivamente, levara para a sepultura o lindo vestido azul de que gostava tanto..."
O outro caso relatado pelo meu pai também é muito curioso:
"Um amigo meu, depois de alguns anos em Inglaterra, regressou a Portugal e comprou uma casa aqui bem perto, numa aldeia junto à praia. A casa, de muito boa construção, encontrava-se desabitada havia já alguns anos, pois corria que estava assombrada. Tinha sido contruída por um capitão de navios que nela vivera e falecera em circunstâncias um tanto ou quanto misteriosas e o facto é que, os próprios herdeiros, assustados com factos estranhos - e que a habitaram algum tempo - se viram obrigados a deixá-la. Ao princípio, tentaram alugá-la, mas depois, dados os rumores que sobre ela corriam, foi posta à venda, a um preço muito convidativo. Mesmo assim, a casa conservou-se vaga, até que o tal meu desempoeirado amigo se decidiu a adquiri-la. Vinha, como disse, de Inglaterra - país muito dado a fantasmas domésticos e onde não há castelo nem casa senhorial que se preze que não seja visitada por fantasmas, mais ou menos terrificantes. Achou graça ao que se dizia e isso serviu-lhe, até, de incentivo. Lá instalado, o certo é que factos anormais - ruídos maiores ou menores, absolutamente inexplicáveis - começaram a fazer-se ouvir. Não se assustou (nem ele nem a mulher, igualmente livre de preconceitos) e procuraram, por todos os meios, verificar as causas do fenómeno. Mas o facto é que a "coisa" se lhes escapava. Por fim, assentaram que lá o que era fazia-se notar por passadas: alguém, absolutamente invisível, andava na casa, subia e descia as escadas, ia a certo quarto...e sumia-se. Isto ocorria a certas horas da noite e não em todas. Chegaram à conclusão de que o fantasma só aparecia nas noites de lua cheia e, nessas, era infalível. E como já lhe conheciam a mania, deixavam-no andar à vontade, acomodando-se àquela presença inofensiva. Um dia, o fantasma variou o passeio habitual. Deixou de subir e descer as escadas e de visitar o tal quarto (aquele que morrera o capitão) e limitou-se a passear pelo corredor que, da porta de entrada, levava à cozinha, situada precisamente no outro lado da casa. Entrava (com a porta fechada), ia à cozinha, voltava pelo menos caminho e...sumia-se. Ouviam-se distintamente os passos: de pessoa idosa, passos pesados, vagarosos...O corredor tinha interruptores de luz eléctrica. E mais uma vez o meu amigo e a mulher, nas noites de lua cheia (nas tais em que a visita do fantasma do capitão era certa) colocavam-se junto dos interruptores, com a casa às escuras. Mal ouviam os passos esperavam que a "coisa" passasse por cada um deles. Acendiam a luz. Nada viam; os passos sumiam-se. Voltando a apagar a luz, os passos continuavam, um pouco mais além. Isto repetiu-se várias vezes. Por fim, encolheram os ombros...e deixaram o fantasma à vontade, com a sua mania deambulatória. Aconteceu, porém que o meu amigo resolveu fazer grandes obras em casa. E uma delas foi cortar o corredor, abrindo outra entrada, directa, para a cozinha, isto é, sem devassar a casa toda. E o certo é que o fantasma...nunca mais se ouviu!" Como já disse, conheci as pessoas referidas, conheci as casas, mas confesso que, para tão insólitos casos nunca conheci explicações convincentes...
Escrito por: José Luís Azevedo Rosas de Araújo.
Retirado de "A Aurora do Lima"; Número 21; Sexta-feira, 12 de Março de 2010; página 12

quarta-feira, 10 de março de 2010

O Livro dos Senhores do Mundo


Robert Charroux é sem dúvida um escritor sui generis, o que se percebe logo com o título do livro. Quem são os "Senhores do Mundo"? Ora, este "pergaminho" leva-nos a uma viagem pré-diluviana, onde o autor nos elucida sobre os povos que existiam antes desta catástrofe, o seus costumes, crenças e religiões. Mas Charroux vai mais longe: pega na mitologia de vários povos, liga as suas tradições numa excelente argumentação onde nos explica a origem da raça humana. Abordando outros temas controversos, como profecias da origem e final do mundo conhecido, encontramos nesta obra referência à existência de vida noutros planetas, a vinda de Seres mais evoluidos e sua respectiva veneração como deuses da Antiguidade.
Sem dúvida um livro polémico, mas acessível a qualquer um, de leitura muito simples e cativante.

Retirado de: http://artedeler.blogspot.com/

Foi-nos emprestado pelo nosso professor de Matemática este livro e já lemos algumas das suas passagens. É sem dúvida um livro de fácil leitura e bastante interessante. Aconselhámos a todos aqueles que tenham curiosidade no nosso tema.

domingo, 7 de março de 2010

The Skeptic – O Céptico






Depois da morte misteriosa da tia, o advogado céptico convicto Bryan Becket, ignora relatos de que a casa é assombrada e muda-se para lá.
Imediatamente, começam a acontecer coisas que ele não consegue explicar. E além das ocorrências, há algo sobre a casa que o perturba. Esta perturbação faz com que ele sinta uma conexão estranha com o passado da casa.
A assombração torna-se pessoal, ele ouve vozes dando pistas para solucionar um mistério.
Becket questiona a sua sanidade mental, procura ajuda médica, mas em vez disso, encontra ajuda numa jovem que tem a capacidade de comunicar com os espíritos. De imediato ela declara que há um segredo muito cruel nessa casa. Juntos eles embarcam numa viagem aterrorizante para descobrir o segredo, uma viagem que os conduz às profundezas da mente do próprio céptico.


Deixo-vos aqui exposto o trailer deste filme para vos adoçar o apetite.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Leitura da mão

As linhas das mãos não mostram traçados fixos: elas mudam à medida que a pessoa provoca determinadas mudanças na vida, as linhas tomam uma direcção diferente. Revelam-nos quais as consequências que estão por vir e as disposições espirituais do momento.



Como se faz a leitura das mãos ou Quiromancia…
Para se fazer a leitura das mãos, é preciso que as mesmas estejam limpas, livres de anéis e apetrechos. A informação sobre a teoria dos opostos é fundamental para a leitura do carácter e do destino da pessoa. Se for destra (utiliza a mão direita), esta é a mão dominante, a yang, a que reflecte o consciente e os fatos tais como são.
A mão esquerda, (yin) no caso, a passiva, representa os sonhos, o potencial, o inconsciente. A leitura da mão direita (yang) retrata o que está acontecendo ou o que a pessoa está a fazer. Na mão esquerda (yin), está registada o que está programado para acontecer na vida da pessoa, o que, potencialmente, ela se propõe e as condições psicológicas mentais e espirituais que ela terá que vivenciar.
Para fazerem a leitura as vossas mãos aconcelhamos o seguinte site, divirtam-se...
http://www.oguru.com.br/leituraMao/index2.php?id=2

quarta-feira, 3 de março de 2010

Clariaudiência

Ao longo dos nossos tempos ,temos vindo a ouvir histórias sobre conversas com espíritos de familiares , amigos ou até de grandes heróis. Mas será isso mesmo possível?A Clariaudiência não é mais do que uma capacidade de ouvir para além do que é considerado normal para os seres humanos.
Um dos clariaudientes – pessoa com a capacidade de ouvir os mortos - mais conhecidos, foi Joana D’Arc , que dizia escutar a voz do espírito de S.Miguel, o patrono dos franceses, acompanhado de Sta. Catarina e Sta. Margarida.

Joana D'Arc
Explicação da Clariaudiência:
Existem quatro tipos principais de frequências cerebrais:

Beta – É neste ritmo, 13 a 28 cps (ciclos por segundos), que o cérebro manifesta o estado consciente e é também a forma como percebemos o mundo através dos sentidos (audição, visão, etc…).80% das actividades cerebrais de um ser humano encontra-se neste estado durante o dia.

Alfa – Estado em que as ondas cerebrais rondam entre os 8 e 12 cps, produzindo assim um estado de tranquilidade (início do sono).

Teta – entramos num estado de meditação profunda em que as ondas se encontram entre os 4 e os 7 cps (sonhos).

Delta – É o estado mais profundo da inconsciência em que o ritmo cerebral está a menos de 3,5 cps.

Então, para conseguirmos atingir a clariaudiência temos de manter o nosso cérebro consciente entre os 11 e os 7 cps, pois é neste estado que as faculdades paranormais entram em vigor e aí poderemos experimentar este fenómeno.

Mas o que acontece entre estas fases?

• Para conseguirmos experimentar a clariaudiência é necessário que estejamos acordados por mais de 20 horas num estado consciente (Beta).

• À noite, enquanto sentados num local confortável, as nossas ondas cerebrais acabarão por cair, devido ao facto de estarmos sem dormir há algum tempo, mas teremos de resistir e não adormecer(Alfa).
• Enquanto estivermos a passar para a fase Teta, ouviremos sussurros incompreensíveis ou vozes, inicialmente sem qualquer significado.

• Seguidamente, os músculos entrarão em total relaxamento e poderemos perder a consciência (Delta), mas esta é uma fase difícil de atingir.

Sendo assim, a resposta está dada: Sim, a clariaudiência é mesmo possível. Contudo,contrariamente ao que se pensa, esta faculdade não é um dom inato, ela adquire-se com experiências como esta.E para além de ser um tema inicialmente paranormal, tem a sua explicação científica centrada nas capacidades cerebrais.

Mas claro que este fenómeno não passa de uma imaginação , conseguida através de um grande esforço mental , pois

             “A mente só vê aquilo que ela está preparada para ver.”
                                                                                   Edward de Bono


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